sexta-feira, 29 de julho de 2016
domingo, 20 de março de 2016
domingo, 13 de março de 2016
Ruínas jesuíticas do segundo ciclo, sete povos das missões.
Uma escrivaninha dos Jesuítas com o furo "porta tinteiro", tem várias destas na redução de São Lorenzo.
sábado, 5 de março de 2016
Peso para acorrentar escravos
Um peso de ferro que era usado para acorrentar escravos
Pouco conhecido este sistema usado antigamente para aprisionar escravos, principalmente aqui no sul. Ouço falar muito que os escravos eram amarrados num tronco, porém num grande peso feito de ferro é a primeira vez que vejo alguma coisa sobre o assunto. Se não me engano este peso está em Igatú na Chapada Diamantina, Bahia.
sábado, 13 de fevereiro de 2016
História da infância
Adão Orion Costa Vou contar uma história de uma arma que seria um mosquetão antigo, pois foi possível dar alguns tiros com bala de mosquetão atual. Vamos a história; esta arma meu pai tinha guardada em cima da linha da casa, que é aquela travessa que se prega as tabuas da parede, porém ele não usava mais, dizia que não existia mais munição para ela, eu vivia mexendo com esta arma as escondidas de meu pai. comecei botando azeite de cosinha e acabei destravando ela, aos poucos eu fui descobrindo tudo, comecei puxando o cão para traz com uma faca de mesa depois apertava o gatilho e plac. Depois descobri que do lado direito tinha uma maçaneta, comecei a mexer ali e consegui engatilhar, ai não precisou usar mais a faca de mesa. Eu tinha uns oito anos quando comecei mexer com a referida arma, meu pai não desconfiou de nada. Um dia apareceu lá em casa um primo meu que era cabo do exercito, viu a arma e quis comprar, aí que ele disse que dava para usar bala de mosquetão, ai meu pai deu a arma para ele. Chegando na cidade, eles moravam num sítio e ele deu alguns tiros, logo em seguida, não sei se por a munição não ser original, também não lembro se foi no primeiro tiro que ele foi dar, a munição saiu pela culatra como se diz, meu primo por pouco não morreu, pois pegou na testa, foi parar no hospital. Minha tia furiosa e apavorada, quebrou e enterrou a dita arma e não disse mais onde estava. eu acredito que fosse na horta, daria ainda para procurar hoje. Não sei se ainda existe alguma coisa, pois isto foi lá por 1955 mais ou menos. depois postarei uma arma semelhante pois daquela não ficou foto.
terça-feira, 26 de janeiro de 2016
Árvore genealógica Rufino da Costa
Alguns dados da árvore genealógica da família Rufino da Costa e Fernandes. Acrescentando que o pai do Galdino chamava-se João Rufino Da Costa e morava em Santo Amaro do Sul, Rio Grande do Sul.
Descendentes de Galdino Rufino da Costa e Juliana Fernandes da Costa
Descendentes de Galdino Rufino da Costa e Juliana Fernandes da Costa
1)Filho; Atônio Rufino da Costa, casado com Felisbina .......
Netos; Frontino ( desapareceu na segunda guerra, foi servir e não voltou mais) Mocinha (apelido), Hermes, Ulices, Selvino, Madalena, Leonida, Denir.
2) filha; Maria da Gloria (Mariquinha), casada com Veríssimo de Bastos.
Netos; Mocinha (apelido), Dorália, Lila (apelido), Nina (apelido), Aurora, Maria Antônia (Tonga), Maria Joana (Morena), Vanilda, Coralino, Erní (filho de criação).
3) filha; Francisca da Costa (Chiquinha) casada com Manoel.
Netos; Alípio, Eva, Glória, Gringa (apelido), Tereza.
4) Filha; Rosa da Costa(Rosinha) casada com Felisbino Pereira.
Netos; Hibrantino, Leontino (Noca), Brandinarte (Narte), Dorília, Clotildes (Tilda), Horizontina (Horiza), Eloí, Almiro, Horizolí, Horivaldir, Fernando
4) Filho;Olímpio- Quaraí, casou com Corina Teixeira.
Netos; Nedí, Gení, Nativo, Oriovaldo, Eva, Osvaldir.
5) Vitorino- Taquarí. (não se soube mais notícias)
6) Filho; Ramiro Rufino da Costa, casado com Vitória Bastos.
Netos; Maria Dina Costa, Adão Orion da Costa, Olteron da Costa, Otom da Costa, Santa Leda da Costa.
Netos; Frontino ( desapareceu na segunda guerra, foi servir e não voltou mais) Mocinha (apelido), Hermes, Ulices, Selvino, Madalena, Leonida, Denir.
2) filha; Maria da Gloria (Mariquinha), casada com Veríssimo de Bastos.
Netos; Mocinha (apelido), Dorália, Lila (apelido), Nina (apelido), Aurora, Maria Antônia (Tonga), Maria Joana (Morena), Vanilda, Coralino, Erní (filho de criação).
3) filha; Francisca da Costa (Chiquinha) casada com Manoel.
Netos; Alípio, Eva, Glória, Gringa (apelido), Tereza.
4) Filha; Rosa da Costa(Rosinha) casada com Felisbino Pereira.
Netos; Hibrantino, Leontino (Noca), Brandinarte (Narte), Dorília, Clotildes (Tilda), Horizontina (Horiza), Eloí, Almiro, Horizolí, Horivaldir, Fernando
4) Filho;Olímpio- Quaraí, casou com Corina Teixeira.
Netos; Nedí, Gení, Nativo, Oriovaldo, Eva, Osvaldir.
5) Vitorino- Taquarí. (não se soube mais notícias)
6) Filho; Ramiro Rufino da Costa, casado com Vitória Bastos.
Netos; Maria Dina Costa, Adão Orion da Costa, Olteron da Costa, Otom da Costa, Santa Leda da Costa.
Obs: os nomes entre parêntesis são apelidos, a sequencia dos nomes não está totalmente em ordem de idade.
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Vou tentar ser claro e objetivo no meu ponto de vista; Teria Rafael Pinto Bandeira, doado ou vendido esta área para seus sogros Sr.José de Azevedo e Souza e Dona Bernardina do Espirito Santo Duarte, a partir daí seguiu uma sequência de inventários e testamentos, que veio parar nas mãos do Comendador João Batista Soares da Silveira e Souza (sobrinho), Antes disto teria sido também de seu tio, que o deixou por testamento.